terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Promessas para 2012

Eu falei que iriam ser poucas, né? Vamos a elas:

* me dedicar ao aprendizado do espanhol;
* passar mais tempo com quem eu amo utilizando mais a mobilidade que minha empresa oferece;
* cuidar mais da minha saúde, especialmente visitando o oftalmo e o dermato com mais frequência;
* atividade física (tá, eu não prometo não, mas se der eu faço =P)
* guardar mais $ do que gastar;
* dar (muito mais) valor pras amizades sinceras (aquelas que a gente conta nos dedos de uma mão);

Acho que é isso.

domingo, 25 de dezembro de 2011

O Balanço 2011

E aí que eu resolvi recapitular o que eu prometi e o que de fato consegui cumprir. E qual não foi minha surpresa ao ver no post de Dezembro de 2010 que eu não prometi nada.
Ótimo! Melhor ainda... se eu não prometi, não me cobrei e não me frustrei por não conseguir.
O balanço está positivo de qualquer forma, porque conquistei muitas coisas que eu nem sonhava (ou sonhava mas achava tão difícil que nem considerava).
Conquistei uma pessoa incrível! Um tesouro daqueles que você encontra no final do arco-íris, sabe? Pois foi.
Além disso passei a viver entre duas cidades, morando um pouco cá um pouco lá. Nunca fiquei tão intima de aeronaves, aeroportos e barras de cereal. E pra quem acha que essa é pior parte de se viver de ponte aérea, acredite: não é. A pior parte é de fato a distância física. Quando bate aquela solidãozinha ou a preocupação e você simplesmente não pode largar tudo e enfrentar a Dutra ou o aeroporto. Quando dá uma dor apertada de não poder acudir quando um problema chega. A sensação de impotência diante dos muitos quilômetros de distância. Um nó na garganta que nada cura... Mas já achamos solução pra isso. Basta agora trabalhar pra coisa toda acontecer. E acontecerá este ano. Eu acredito.
No campo profissional eu me encontrei de vez na carreira e na empresa da qual faço parte. Sabe quando parece que alguém aperta um botãozinho do turbo? Foi isso. Liguei o turbo e sai fritando pneu atrás do que eu queria. E eu consegui.
Também enfrentei um um ano inteirinho de curso de inglês (em 2010 já tinha enfrentado 6 meses) e finalmente fecho o ano no módulo Advanced II. Ufa... isso também foi uma baita conquista. Pra quem apenas tinha o básico do ensino médio e um pouco mais dos seriados, músicas. A minha sorte é que tenho facilidade com idiomas. Isso ajudou.
Bom, o inglês me ajudou e muito a crescer no profissional e já que ele é essencial pra quem trabalha em multinacional, lá vou eu rumo aos EUA fazer um intercâmbio em Los Angeles no final de Abril de 2012. Porque pra dizer que falo inglês de verdade, só convivendo com os caras, né? Me virando em tudo sozinha.
O ano fecha com um único ponto de atenção: a saúde da minha mãe. O ponto que me preocupa, que me faz pensar no quanto ela é importante pra mim e no quão rápido o tempo passou. Outro dia eu ia a escola e ela tinha uma vitalidade danada. Hoje eu tenho 34 anos, ela 65 e já não dá conta de ir ali na padaria sozinha por conta das dores nas pernas. Minha mãe entrou na terceira idade e eu nem notei. Nem ela, que continua com cabeça de hippie... a mentalidade não envelhece, só o corpo.
De novo acho que vou fazer poucas promessas (ou nenhuma) pra 2012. Vou pensar numa lista (ou não) e depois posto aqui num outro post. Outro dia.

Então era Natal...

Foi um Natal assim, diferente. Mudanças de planos na ultima hora precisavam da minha ação. E foi muito bom. Família acolhedora, clima gostoso e sotaques diversos: gaúcho, carioca e paulista. Diversidade na certa. Eu só queria que minha mãe pudesse interagir mais, sair mais de casa sem depender tanto das pessoas. Papai do céu, ainda posso fazer um pedido de Natal? Se eu puder melhora as pernas da minha mãe por favor :)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

É post diarinho sim. Não curtiu fecha ali ó

Inaugurando isso aqui com uma espinha de peixe entalada no meio da garganta.
Você se preocupa com as pessoas mas não quer parecer invasiva. O que te resta é perguntar o que há. A resposta é evasiva e te dá margem pra pensar o que quiser. Você insiste apenas pra saber se pode ajudar com algo. Toma um toco de esquerda. O que você faz? Nada. Remoe aquilo a tarde toda e aprende a lição: nunca mais vai perguntar nada. Se a pessoa quiser, ela te procura. Procura pra contar o que foi, quem sabe talvez antes dos amigos mais próximos geograficamente. Procura pra dividir uma angústia ou uma dor. A pessoa te procura. Se quiser.
Todos temos o direito de não querer dividir ou escolher com quem quer dividir suas angústias, mas convenhamos, se você não puder contar com a pessoa que você escolheu pra dividir a vida, aí mermão... Houston, we have a problem. Pelo menos eu acho. Mas talvez eu tenha uma concepção meio equivocada de companheirismo, né? É, taí. Vai ver a parada é comigo. E como diz a diva Srta. Possi:

"O mundo é cheio de problemas pequenos. Fico perto demais, eu tô correndo perigo. Eu nunca sei quando a parada é comigo"

E é só isso.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Testando

testando 1,2,3